Detectar o câncer na tireoide envolve um conjunto de exames de tireoide específicos. O Exame de TSH é geralmente o ponto de partida. A sigla TSH refere-se ao hormônio estimulante da tireoide, responsável pela regulação da produção de hormônios tireoidianos. Uma quantidade anormal de TSH pode sugerir um problema, embora não possa confirmar a presença de câncer.
Outros exames hormonais, como o Exame de T3 e o Exame de T4 livre, também são essenciais. O T3 e o T4 livre são hormônios produzidos pela tireoide. Níveis elevados ou baixos desses hormônios podem indicar um distúrbio da tireoide, mas não necessariamente câncer. Mesmo assim, esses testes são fundamentais para entender a funcionalidade da glândula.
A Ultrassonografia da tireoide é um dos principais exames para câncer na tireoide. Ela pode identificar nódulos na glândula tireoide e, com base em suas características, o médico pode ter uma ideia se o nódulo tem mais chance de ser benigno ou maligno. No entanto, a ultrassonografia não consegue confirmar a presença de câncer.
A Punção aspirativa da tireoide é outro exame vital. Esse procedimento envolve a retirada de células da tireoide com uma agulha fina. As células são então examinadas sob um microscópio para verificar se há sinais de câncer. Esse é o único exame que pode confirmar a presença de câncer na tireoide.
Os principais exames que mostram câncer na tireoide são:
O exame de TSH é uma análise de sangue crucial para a avaliação da funcionalidade da tireoide. Antes que sintomas apareçam, essa prova pode identificar irregularidades na atividade dessa glândula, situada na frente do pescoço.
Produzido pela hipófise, o TSH tem a função de estimular a tireoide a produzir os hormônios T3 e T4. Esses hormônios são responsáveis pela regulação de diversas funções corporais, e seu equilíbrio é fundamental para a saúde do organismo.
O exame de T3 é requisitado por médicos quando há alterações nos níveis de TSH ou T4, ou quando sintomas de hipertireoidismo - como nervosismo, perda de peso, irritabilidade e náusea - se manifestam no paciente.
O hormônio TSH impulsiona a produção de T4, que é, por sua vez, metabolizado majoritariamente no fígado, resultando na forma mais ativa, o T3. Embora a maior parcela de T3 provenha do T4, a tireoide também produz este hormônio, ainda que em menores quantidades.
O exame de T4 livre é um procedimento laboratorial que analisa o nível de tiroxina, um hormônio produzido pela tireoide, circulando no sangue do paciente. Este teste fornece informações valiosas que podem contribuir para a formulação ou confirmação de diferentes diagnósticos médicos.
Tiroxina, ou T4, desempenha papéis vitais na regulação de vários processos corporais, incluindo a pressão arterial e outros aspectos do metabolismo. É importante salientar que os parâmetros para medir o T4 livre podem variar conforme o laboratório e a prática médica, baseando-se em resultados de pesquisas e normas específicas.
A ultrassonografia da tireoide é um exame de imagem que emprega ondas sonoras de alta frequência para criar representações visuais detalhadas dessa glândula. É uma técnica não invasiva e de alta eficácia na identificação de anomalias estruturais.
Este exame proporciona uma visão abrangente da saúde da tireoide, permitindo a identificação de cistos, nódulos e processos inflamatórios que possam estar afetando a glândula. É uma ferramenta indispensável no diagnóstico de doenças tireoidianas.
A punção aspirativa de tireoide, também conhecida como PAAF, é uma técnica segura, rápida e simples que utiliza uma agulha fina - similar à utilizada em coletas de sangue - para extrair células de nódulos ou lesões presentes em diversos órgãos e tecidos.
Este procedimento é realizado em um ambiente ambulatorial, geralmente sem necessidade de anestesia ou preparo prévio do paciente. Isso torna o teste mais acessível e menos invasivo, aumentando sua eficácia e diminuindo possíveis desconfortos para o indivíduo.
Em muitos casos, a PAAF é realizada sob orientação ultrassonográfica. Os nódulos ou cistos são localizados via ultrassom, e a agulha é inserida para aspirar as células. Posteriormente, essas células são dispostas em lâminas de vidro para análise por um patologista, cujo objetivo é determinar se a lesão em questão é benigna ou maligna (indicativa de câncer).
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