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Dr. Antônio Rahal - Médico radiologista especializado em tireoide

4 de novembro de 2022

A ablação por radiofrequência é segura?

A ablação por radiofrequência é segura

A ablação por radiofrequência é considerada uma técnica segura. No entanto, assim como nos demais procedimentos podem existir riscos e, por isso, é indicado que ela seja realizada pelo profissional especializado na área. 

Existem riscos na ablação por radiofrequência, assim como em qualquer outro procedimento. Por mais que seja uma técnica que traga inúmeros benefícios ao paciente e seja bem menos invasiva que uma cirurgia tradicional, existe a chance de não se obter o sucesso absoluto por meio dela. 


No entanto, a ablação p
or radiofrequência é considerada um método seguro, porém é fundamental que ela seja realizada por um profissional especializado em ablação por radiofrequência.


De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), estima-se que cerca de 60% da população brasileira ainda desenvolverá nódulos na tireoide e destes, 95% serão benignos. 


Em alguns casos, a única forma de tratá-los é por meio da cirurgia tradicional que além de deixar cicatrizes pode retirar a glândula de forma total, necessitando que o paciente faça reposição hormonal pelo resto da vida. 


No entanto, o cenário mudou e trouxe ao paciente que possui nódulos benignos na tireoide, a opção de realizar o tratamento por meio de um procedimento chamado de ablação por radiofrequência. Trata-se de uma alternativa para reduzir o tamanho desses nódulos. 

Quando é indicada a ablação por radiofrequência?

Quando é indicada a ablação por radiofrequência

A ablação por rádio frequência é indicada especialmente para os pacientes que têm nódulos benignos que causam problemas como:



  • Alterações compressivas;
  • Dificuldade para engolir e respirar;
  • Tosse excessiva;
  • Alterações na voz ou rouquidão.


Existem algumas pesquisas que estão sendo realizadas para determinar se a ablação por radiofrequência é segura para tumores malignos, porém pode não ser suficiente para solucionar o problema. 

Como a ablação por radiofrequência é feita?

Como a ablação por radiofrequência é feita

A ablação por radiofrequência é feita após uma avaliação e indicação médica que libere o paciente para realizar esse tipo de tratamento.


Sendo assim, ele é conduzido a uma clínica ou centro cirúrgico com anestesia local e sedação, pois a anestesia geral não é necessária. 


O tratamento é feito por ultrassonografia, utilizando uma agulha que fica conectada emitindo a radiofrequência, ou seja, as ondas de calor. 


A agulha é inserida dentro do nódulo e vai emitindo a radiofrequência até que ele seja queimado por dentro. Essa radiofrequência é responsável por elevar a temperatura dentro do nódulo, criando assim, um processo inflamatório que faz com que ele aumente de tamanho e depois diminua. 


Desta forma, o organismo consegue absorvê-lo, eliminando o problema de uma vez. 

Médico que realiza ablação por radiofrequência 

Para agendar uma consulta com o médico que realiza a ablação  por radiofrequência, o Dr. Antônio Rahal, radiologista intervencionista, basta entrar em contato pelo WhatsApp.

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